PÁGINAS

terça-feira, 29 de março de 2011

ASTYNAX SP





 Orca e piabas.
 Esse close lembrou-me o filme "Procurando Nemo" veja a curiosidade de uma piaba. O que será que ela pensou? O que uma Orca faz aqui? Para que tantas fotos?

Certa vez li em algum lugar, que não existe satisfação maior do que nos superarmos a cada dia. Fiz dessa afirmação mais um de meus 1001 lemas para essa existência. Superando-me a Orca volta a água desta vez com o blog e acompanhada de seu novo brinquedo, uma nova câmera dessa vez uma subaquatica, chamada OLYMPIA BLUE uma Olympus Stylus Water, que vai até 3 metros de profundidade, não é tanto assim, mas eu também não mergulho mais que isso. Fui estreá-la no sítio do Sr Emilinho aqui em Bragança, chamado JIQUIRI. Ainda preciso me familiarizar com sua tecnologia mas já rendeu uns bons clics de várias piabas.
A piaba é um excelente indicador de poluição dos rios, só ocorrem onde a água está propícia para sua existência e reprodução.

quarta-feira, 23 de março de 2011

LULUS SP

 Corpo recoberto por queratina, formando esse lindo marrom cintilante.

 Detalhe da cabeça.
Minha intenção nessas fotos era fotografar os musgos do fundo da última foto, mas esse “individuozinho” roubou não só a foto, mas a própria intenção, em cada clic disparado eu me deslumbrava com a tonalidade de marrom, antes por mim despercebida, que cobre o corpo desse artrópode. Abaixo mais informações do animal:
NOME COMUM: Embuá, piolho-de-cobra ou gongolô
FILO: Arthropoda
CLASSE: Diplopoda
ORDEM: Juliformia
FAMÍLIA: Julidae
GÊNERO: Lulus sp.
Possuem duas antenas curtas, seu corpo mede em torno de 3 cm, os dois olhos são constituídos de outros 14 olhos simples, cada segmento de seu corpo possui 2 pares de patas. São encontrados em lugares onde há matéria vegetal em decomposição, como troncos, folhas, etc

sexta-feira, 18 de março de 2011

ABRIGO

 O abrigo
 Encantadoramente molhada !
 
Contra a luz do sol.
No jardim da EEEFM Yolanda Chaves, onde curso pelo PARFOR Licenciatura em Computação, abrigando-se das chuvas que banharam Bragança- Pará essas últimas semanas, essa lagarta preta chamou minha atenção por estar molhada, onde as gotículas d’água deixa com uma certa beleza encantadora o temido inseto. Temido por humanos, pois se nossa pele entrar em contato com ela provoca uma reação bastante dolorida, porém para algumas aves ela faz parte do cardápio. O medo de toca-la me permitiu poucos clics, uma vez que ela estava se movimentando em busca do sol, que começa a aparecer na última foto, onde deixa a ciência bem poética ao atravessar a água que cobria seu corpo.

domingo, 13 de março de 2011

CTENUCHINAE

Eu estava curtindo um domingo na praia de Ajuruteua em Bragança- Pará, quando um inseto desconhecido posa em minha coxa. Maravilhada com a coloração do animal fotografei. Trata-se de uma mariposa da familia Arctidae  e sub-familia Ctenuchinae, algumas espécies mimetizam vespas, sequestram alcalóides das plantas tornando-se impalatáveis. Confesso que a princípio pensei que fosse uma espécie de mosca. O Professor Msc Ivanei Araújo deu uma grande colaboração nesta postagem, ajudando na identificação.
 

segunda-feira, 7 de março de 2011

ÁRVORE MULHER

Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, lembrei de um certo passeio que fiz à Vila de Nova Olinda, município de Augusto Corrêa-Pará. Eu transitava entre as pequenas ruas do local, quando não estava no mar avistando os golfinhos tema e objeto de estudo de meu TCC na UFPA- Campus de Bragança. Em um desses passeios em busca de fotos inusitadas eu avistei o tronco desta árvore que lembra a forma feminina, na época minha câmera era Roberta Marie uma Nikon reflex comprada na França por um compadre, pela qualidade da imagem conseguimos perceber que a foto foi escaneada. Ainda não sei o nome da espécie desta planta, mas assim que eu retornar a Nova Olinda, irei tentar fotografá-la outra vez, agora com mais qualidade. Parabéns à nós mulheres.

quinta-feira, 3 de março de 2011

HYDRANGEA MACROPHYLLA





Em visita a minha avó Micas, euforicamente ela pede para que eu a acompanhe ao jardim de sua casa. Lá ela diz que está impressionada como uma planta da mesma muda que ela havia separado em vasos, havia dado flores de cores diferentes. Expliquei para ela que o que influenciou na diferença de cores de suas hortênsias foi o PH da terra. PH ácido surgem flores rosadas e PH básico (alcalino) produz flores azuis, as minhas preferidas. O que pode ser definido através de adubo.