CANTANDO FUNGOS

No capítulo dos FUNGOS alunos do 3º ano do Ensino Médio da EEEFM Padre Luiz Gonzaga arrasaram nas paródias, confira as letras abaixo e os vídeos clicando nas fotos. Confesso que tenho muita satifação em dividir trabalhos com tamanho empenho, fiquei muito feliz com o resultado.

Música: Os dias vão- Maria Cecília e Rodolfo

Quando eu dormi/ não sei direito o que aconteceu/ Só me dei conta quando o dia amanheceu/

 Eu acordei olhei pro lado e te vi.

 Fungo culpado! Triste no canto eu já estou bem diferente/ fiquei brincando e agora eu estou doente/

 Eu conto as horas pra você sair de mim.(volta)

 E eles são utilizados nessa louca produção de antibióticos, cerveja , queijo e pão.

 Até doenças eles vem causar em mim, vou te achar e não importa o quanto eu tenha que estudar.

 Na biologia é que eu vou te analisar e descobrir onde te encontrar. (bis)

Música: Largo tudo- Banda  AR-15

 Uuuuuuuuu fungos..............

Tudo estava normal/ E ai um dia o bolor apareceu

O queijo e o pão ficaram manchados, eram fungos a nescer

Porque fungos são organismos heterotróficos pode crer!!

Obtém alimentação de matéria orgânica que lhe servem de alimento pra valer!!

Mas vou continuar falando e cantando

E então vejamos funções dos fungos

Serve para fabricação de cerveja, vinho e vitaminas / Algumas funções dos fungos

Também na fabricação de pães e amadurecimento de queijos

Atividades saprofíticas dos fungos, fungos, fungos. (REFRÃO)

Tudo estava normal/ E ai um dia o bolor apareceu

O queijo e o pão ficaram manchados, eram fungos a nescer

Porque fungos são organismos heterotróficos pode crer!!

Obtém alimentação de matéria orgânica que lhe servem de alimento pra valer!!

Mas vou continuar falando e cantando

E então vejamos funções dos fungos

Serve para fabricação de cerveja, vinho e vitaminas/ Algumas funções dos fungos

Também na fabricação de pães e amadurecimento de queijos

Atividades saprofíticas dos fungos, fungos, fungos. (REFRÃO)        

 

Música: Fungos

Os fungos são organismos heterótrofos

Há uma espécie que é comestível e outros que são venenosos

Encontram-se presentes nas frutas em qualquer local.

Encontram-se nas árvores e chamam-se orelha-de-pau.

Presentes nos bolos e pães de diversos sabores.

Sugando as delicias e fazendo perderem os valores

Chamados de mofos em frutas, em bolos e em pães

Os fungos preferem matéria em decomposição.

São fungos e fungos e fungos

E fungos e fungos e fungos

E fungos e fungos e fungos.( 2x)

Os famosos cogumelos

Das fazendas dos senhores

São os mais reconhecidos

Entre os mofos e os bolores. (2x)

 

Música: Pazingua

  Quem me vê logo se espanta até pensam que sou planta.

 Pois sou branco ou amarelo sou um fungo da terrinha tenho forma de sombrinha, e me chamam cogumelo.

Gosto de vários sabores me chamam mofos e bolores sou de forma natural.

Usam-me em pães e bebidas.

Hoje sou até comida, mas às vezes faço mal.

 Meu alimento preferido sai do chão tudo em decomposição, isso é tudo o que eu adoro.

Sou esquecido e desconheçam meus valores

Até mesmo os predadores podem vim que eu devoro. (REFRÃO)

AMO ESSAS VISITAS

Totalmente envolvida ministrando uma aula de cinemática para uma turma de Ciências da 8ª série do ensino fundamental da EEEFM Drº Francisco de Paula Pinheiro . Sou surpreendida com a visita de uma linda Catoblepia berecynthia que adentra na sala em que estou chamando toda a atenção para ela. Neste instante a turma já queria aprecia-la, ao invés de naquele momento entender a fórmula da aceleração média. É como se as lepdopteras me seguissem, pedindo para serem fotografadas, por tantas fotos delas, já teve quem disse que eu as encanto. Nem tanto, talvez meus feromônios as atraiam (risos). Seja lá qual for o motivo, aqui mais um registro. Em toda a América do Sul existem várias espécies do gênero Catoblepia sp de alimentação herbívora, costuma ser avistada em dias frios. Infelizmente não consegui fazer a foto do outro lado de suas asas, para isso teria que captura-la, optei pela vida e liberdade e me contentei com esses dois clics.

A VIDA E SUAS MANIFESTAÇÕES

 Grudados na parede.

 O estado em que a parede ficou após o fungo ser retirado.

Esses fungos são a prova das mais diversas formas de vida assim como as mais variadas manifestações. Esses aí foram capturados no estabelecimento comercial de um amigo meu que ao ver em suas prateleiras tratou de me comunicar. Ao contrário do que parecem, são duros e resistentes, para removê-los da parede da prateleira, usei uma faca. Acredito que sejam da classe Sordariomycetes. Quem puder ajudar em uma identificação mais precisa, é só entrar em contato.

EACLES IMPERIALIS

 Minha primeira visão do animal.

Em uma manhã úmida de Junho/2011 ao dar meu habitual passeio pelo jardim da EEEFM Padre Luiz Gonzaga fico observando a árvore de Pau-Brasil que plantamos lá. Algo na folha chamou minha atenção, contrastando com as folhas verdes a bela amarela mariposa Eacles imperialis estava linda imóvel, como se soubesse que eu queria capturar sua imagem eternizando aquele momento nesta postagem, me permitiu fotografá-la em vários ângulos. De hábitos noturnos as fêmeas costumam pôr seus ovos no entardecer, em ambas superfícies das folhas, os adultos vivem poucos dias, talvez por não se alimentarem. Eita natureza curiosa.

OSTRAS

Vindas de Nova Olinda município de Augusto Corrêa- Pará, onde fiz o trabalho de campo para meu TCC sobre os aspectos comportamentais dos golfinhos que ocorrem na baía do rio Emboraí, rio que banha aquela região, na primeira graduação que fiz em Licenciatura em Biologia pela UFPA- Campus Bragança, onde também é desenvolvida pesquisas de grande importância na área da MALACOLOGIA com o Profº Drº Colin Beasley. Em passeio por Bragança, minha amiga Capanemense Rosa Maria degustou pela primeira vez esta iguaria, que até fez foto com o molusco. Essas mãos são dela. As ostras, são moluscos da classe bivalva (bi=dois; vala=concha), são animais filtradores, pois alimentam-se filtrando os seres micros que estão na água, o que os faz excelentes bioindicadores de poluição aquática. A ostra não é o único molusco capaz de fazer pérolas (o mexilhão também pode, por exemplo, embora isto ocorra muito mais raramente). A “fabricação” da pérola se dá quando alguma substância estranha entra em contato com o corpo da ostra, onde é secretado substância que a formará. Essa fabricação de pérolas pode ser natural ou induzida (feita através de manejo), nem todos os bivalves produzem pérolas. As ostras levam em média 3 anos para produzirem uma pérola.

FONTE: INFOESCOLA

               COLÉGIO WEB