O Pinhão-roxo de nome científico Jatropha gossypiifolia L, abundante nos quintais do estado do Pará. Embora suas folhas e frutos sejam tóxicos, é utilizado na medicina popular no tratamento de gota e reumatismo, além de ser usado também como laxante, cicatrizante de furúnculos. Na indústria também tem sua importância é utilizado o óleo dele para lubrificantes, tintas e sabões.
PÁGINAS
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segunda-feira, 25 de agosto de 2014
domingo, 17 de agosto de 2014
VINAGREIRA
Sempre gostei de seu sabor em um peixe. Mas nunca havia visto a planta originária, até chegar na cidade de Igarapé-Açú, no estado do Pará, quando me deparei com um pé na casa de uma amiga. Fiquei sabendo que tem ação anestésica, digestiva, diurética e vasodilatador. Eis aqui mais uma informação valiosa para quem é adepto da medicina alternativa.
domingo, 10 de agosto de 2014
GALHAS 2
Galhas são deformações no tecido vegetal resultantes do desenvolvimento de organismos que utilizam as plantas para decorrerem com seu ciclo de crescimento, transformação e desenvolvimento. Como conseqüência, a atividade do indutor causa o aumento anormal do número (hiperplasia) e tamanho (hipertrofia) das células (MANI, 1964). Galhas entomógenas são causadas por coleópteros, tisanópteros, hemípteros, homópteros, himenópteros, dípteros e lepidópteros (KRAUS 1997; MAIA & FERNANDES, 2004). No entanto, insetos galhadores são taxonomicamente pouco conhecidos e a maioria das espécies de insetos indutores de galhas são novas para a ciência (GAGNÉ 1994; MAIA 2001). Fonte: Sociedade Brasileira de Ecologia. Galhas já foram postadas aqui, mas eram outras, veja clicando aqui. Essas aqui são as que ocorrem em plantas do Manguezal, mais especificamente em Avicennia sp uma árvore adaptada a esse ecossistema, que logo tratarei dela em uma postagem futura.
domingo, 3 de agosto de 2014
BIGUÁ
Biguá, o Phalacrocorax brasilianus, é uma ave mergulhadora, que ocorre nas áreas de manguezais. Esses foram fotografados no rio Urumajó em Augusto Corrêa, Pará. Trabalham em conjunto para realizar a captura de peixes, que em poucos minutos lhes rende dezenas deles. As fezes do Biguá são muito ácidas o que afeta as folhas e raízes das árvores e até mesmo o solo. Quando mergulha defeca, e de suas fezes é liberada uma enzima o que ajuda na manutenção da população de peixes. No Japão e China os Biguás são utilizados na pesca, onde cada pescador leva dez amarrados pelo pescoço em uma corda por onde são controlados, técnica chamada UKAI.